

8 filmes sobre tecnologia que são indispensáveis na era digital
Conheça os 8 filmes sobre tecnologia que você precisa assistir.
O LinkedIn é a maior rede social profissional do mundo. Estamos presentes em mais de 200 países e contamos com mais de 630 milhões de usuários, sendo deles 38 milhões de brasileiros.
Temos como missão conectar os profissionais do mundo para torná-los mais produtivos e bem-sucedidos, além de criar oportunidades econômicas. Por sermos justamente a maior rede social profissional e estarmos comprometidos em transformar o mercado de trabalho, nossa importância é de fazer a ponte entre o talento certo e a empresa certa, para mais contratações assertivas.
No ano passado fizemos um estudo sobre o futuro do trabalho com a consultoria de tendências WGSN. Vimos que para atender às necessidades dessa geração, que ainda não está no mercado de trabalho, (a chamada Geração Alpha), algumas escolas e startups de educação já estão adotando estratégias inovadoras.
Em primeiro lugar, os educadores estão buscando novas maneiras de preparar estudantes para tecnologias que ainda precisam ser inventadas. Para viabilizar isso, o currículo escolar está incluindo ferramentas e metodologias pouco ortodoxas, como gamification e design thinking, que devem se tornar conceitos educacionais permanentes na grade das escolas. Além disso, a prática de mindfullness deve passar a integrar a grade de atividades fundamentais, afetando presença e concentração para um melhor aprendizado.
Coerentemente com o que o mercado de trabalho tem exigido, a criatividade e a colaboração, duas grandes competências interpessoais, se tornam fundamentais para serem desenvolvidas desde o ensino fundamental.
Modelos de aprendizagem estão considerando a saída do ambiente fechado da sala de aula e substituindo os exames tradicionais por vivência e experimentação.
Com o avanço da quarta revolução industrial, os empregadores estão exigindo um mix maior de habilidades.
À medida que tecnologias, que envolvem automatização de processos e inteligência artificial, criam novos empregos e eliminam ou transformam outros, a demanda por essas competências só deve aumentar, especialmente, no campo das chamadas soft skills (em inglês, habilidades interpessoais).
Essas habilidades comportamentais, são as competências que não são adquiridas em faculdades ou com certificados, mas sim em convivência ou por meio de treinamentos específicos.
Já as habilidades técnicas (ou hard skills), não deixam de ser importantes, mas são menos procuradas atualmente. É cada vez mais comum, por exemplo, empresas que contratam pessoas para uma posição sem exigir diploma na área de atuação, pois esperam que a pessoa tenha experiência no setor ou possa se desenvolver por meio de suas habilidades comportamentais, como a adaptabilidade.
Fazemos anualmente um estudo no LinkedIn chamado de Tendências Globais de Talento. Em janeiro, divulgamos a versão 2019 dele.
Esta edição entrevistou mais de 5 mil profissionais de recrutamento e talentos de 35 países, incluindo respondentes do Brasil. Dentre as quatro principais tendências mapeadas, estava uma busca maior pelas competências comportamentais.
Segundo o estudo, 95% dos profissionais de recursos humanos entrevistados no Brasil veem a importância das soft skills para o futuro do recrutamento. Além disso, 92% dos entrevistados a nível global afirmou que as soft skills importam tanto ou mais que as competências técnicas.
Por fim, 89% disse ainda que contratações que não tem sinergia geralmente carecem de habilidades comportamentais.
Ainda sobre a pesquisa da pergunta anterior, uma das outras tendências mapeadas é justamente a flexibilidade de trabalho.
Acreditamos que é, de fato, algo que vai aumentar cada vez mais entre as empresas nos próximos anos, contudo, vale a pena frisar que nem todos os setores permitem esse modelo por alguma limitação. Um médico ou bombeiro, por exemplo, dificilmente poderá atuar remotamente de casa.
O setor com mais flexibilidade no trabalho é o de software e TI, em que o trabalho flexível é permitido em 72% dos casos, segundo o estudo.
Quando questionados sobre a importância do trabalho flexível no futuro do recrutamento, 66% dos profissionais de talento do Brasil acreditam na tendência.
Dentre os benefícios do trabalho flexível, segundo os próprios recrutadores está: o equilíbrio entre vida profissional e pessoal dos funcionários (77%); a retenção (54%); atração de candidatos (51%) e aumento da produtividade (42%).
Profissões com alta capacidade para automatização são de fato, as primeiras que poderão deixar de existir.
Aqui no Brasil, por exemplo, já observamos a extinção gradual de posições como o cobrador de ônibus, atendimento em agências bancárias e determinados serviços com atendimento ao público. Até mesmo restaurantes estão diminuindo seus garçons por tablets em mesas para fazer o pedido.
No entanto, nada disso é regra ou acontece do dia para a noite. Vale frisar que os profissionais que se adaptam às novas circunstâncias e veem a oportunidade nessas mudanças, são os que têm mais chances de prosperar. Um operador de câmera numa emissora de televisão, por exemplo, pode ser substituído por câmeras robôs.
Contudo, ainda será necessário um especialista para poder configurá-las e entender de sua manutenção. Como disse, a adaptabilidade será fundamental neste novo cenário.
As habilidades interpessoais serão mais do que nunca, o que vão nos diferenciar em relação aos outros.
Com um mercado de trabalho concorrido como o de hoje, conquistam as vagas aqueles que não só demonstram conhecimento técnico, mas que também são criativos, têm empatia ou sabem trabalhar bem em grupo, por exemplo. Estamos nos digitalizando cada vez mais, e por conta disso mesmo, é preciso humanizar as relações para equilibrar a balança.
O diploma não deixará de ser importante, mas não será o único fator a ser levado em conta em uma contratação.
Os recrutadores já levam em conta as habilidades comportamentais, como disse, e há um fator muito importante ainda: o de sinergia entre valores e cultura da empresa e do candidato.
As companhias querem não mais apenas colaboradores, mas sim pessoas que acreditam no objetivo da empresa e que querem seguir sua missão.
Sem dúvidas. Tanto para lideranças, como colaboradores individuais, a inteligência emocional é um quesito imprescindível para melhorarmos as relações interpessoais.
E, isso vale, não só para os talentos em si, como também as empresas, que já estão começando a perceber que o funcionário é um só, isto é, que vida profissional e pessoal se misturam.
De novo, a empatia pelo outro é um fator em ascensão no mercado de trabalho, que só vem a agregar.
Diria que depende muito do cargo e setor em si. Algumas indústrias como marketing, administração e comunicação, por exemplo, procuram cada vez mais por profissionais que tenham passagens em diversas áreas e que saibam lidar com diferentes cenários e ferramentas.
Já em setores como TI, por exemplo, há casos em que o colaborador trabalha individualmente e não precisa transitar por áreas.
Entretanto, pelo cenário que vivemos, atualmente, da transformação digital, é sempre bom estar antenado às mudanças na sua volta e não deixar de estudar, ler sobre tendências da área de atuação e fazer networking.
Muitas das profissões que deixarão de existir ainda não estão mapeadas, então estar preparado com um plano B na carreira ou outros horizontes nunca é demais.
Em resumo, é possível perceber pelo discurso da entrevistada que é necessário desenvolver várias habilidades para se adaptar a um novo futuro.
Casada e mãe de um casal de filhos, Plihal busca através da sua atuação abrir espaço para que a escolha por um profissional seja inclusiva. No LinkedIn, é a representante executiva do Women at LinkedIn
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